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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, H.P.-
dc.contributor.authorPereira, H.M.-
dc.contributor.authorNascimento, S.A.-
dc.contributor.authorCoutinho, L.C.A.-
dc.contributor.authorTeixeira, W.C.-
dc.contributor.authorArruda, R.C.N.-
dc.contributor.authorBezerra, N.P.C-
dc.contributor.authorBezerra, D.C.-
dc.contributor.authorCastro, R.S.-
dc.date.accessioned2021-07-28T13:30:33Z-
dc.date.available2021-07-28T13:30:33Z-
dc.date.issued2011-09-
dc.identifier.citationSantos, H.P.; Pereira, H.M.; Nascimento, S.A.; Coutinho, L.C.A.; Teixeira, W.C.; Arruda, R.C.N.; Bezerra, N.P.C; Bezerra, D.C.; Castro, R.S.. Frequência de anticorpos e fatores de risco associados à Leucose enzoótica bovina em rebanhos da bacia leiteira do Estado do Maranhão. Arquivo do Instituto Biológico, v. 78, n.2, p. 351 - 358, 2011.pt_BR
dc.identifier.issn1808-1657pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1037-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo determinar a frequência e os possíveis fatores de risco associados à ocorrência da Leucose Enzoótica Bovina (LEB) na bacia leiteira do Estado do Maranhão. Amostras de soro de 920 animais da raça girolanda foram submetidas à técnica de imunodifusão em gel de ágar. O estudo foi realizado em 92 propriedades leiteiras, pertencentes a 23 municípios localizados nas regionais de Açailândia, Bacabal, Ilha de São Luís, Imperatriz e Pedreiras. Em cada propriedade avaliada, aplicou-se questionário epidemiológico para investigar os fatores de risco que poderiam estar associados a esta infecção. Das 920 amostras de soro analisadas, 53,80% foram reagentes. Nas regionais obtiveram-se frequências de 63,50%, 61,87%, 60,62%, 41,18% e 30,83%, para Bacabal, Ilha de São Luís, Pedreiras, Imperatriz e Açailândia, respectivamente. Nos 23 municípios amostrados foram encontrados animais reagentes, com detecção de bovinos sorologicamente positivos em 98,91% das propriedades. Dentre os fatores de risco avaliados, uso repetido da mesma agulha para colheita de sangue ou vacinação, uso repetido da mesma luva obstétrica, estabulação dos animais e ausência de assistência veterinária apresentaram significância estatística (P < 0,05) associada à LEB. Os resultados do estudo indicam que a frequência de anticorpos para a Leucose Enzoótica Bovina foi elevada na bacia leiteira do Estado do Maranhão e que os fatores relacionados ao manejo estiveram associados ao risco de infecção nos bovinos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectFrequênciapt_BR
dc.subjectLeucose enzoóticapt_BR
dc.subjectBovinopt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.titleFrequência de anticorpos e fatores de risco associados à Leucose enzoótica bovina em rebanhos da bacia leiteira do Estado do Maranhãopt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1808-1657v78p3512011pt_BR
dc.description.editoraInstituto Biológicopt_BR
dc.description.localdapublicacaoSão Paulopt_BR
dc.identifier.tipoAbertopt_BR
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