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dc.contributor.advisorPituco, Edviges Maristela-
dc.contributor.authorSilva, Thaís Garcia da.-
dc.date.accessioned2020-03-09T02:40:38Z-
dc.date.available2020-03-09T02:40:38Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSilva, Thaís Garcia. Prevalência e caracterização espacial de sorotipos do vírus da língua azul em bovinos, São Paulo, Brasil, 2011. 2017. 121 f. Tese (Doutorado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, São Paulo, 2017.-
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/104-
dc.description.abstractO Bluetongue virus (BTV), gênero Orbivirus, família Reoviridae, apresenta partículas icosaédricas com diâmetro entre 60 e 85 nm. O genoma é constituído por dez segmentos de RNA de fita dupla, e apresenta elevada variabilidade genética, que, em parte, se traduz nos 29 sorotipos de BTV já identificados em diversos países. Mosquitos do gênero Culicoides respondem pela transmissão do vírus, que induz a doença conhecida como língua azul (LA), que pode afetar espécies de ruminantes. A LA é de notificação obrigatória e restringe a movimentação e comércio de animais em áreas livres. No Brasil, os bovinos infectados, normalmente, são assintomáticos com longos períodos de viremia (meses). A associação de temperatura e umidade favoráveis ao desenvolvimento do vetor, e bovinos como fonte de infecção, garante a manutenção do vírus nos rebanhos. Este trabalho teve como objetivos: (i) identificar anticorpos neutralizantes para os sorotipos do BTV; (ii) realizar levantamento da distribuição dos sorotipos de BTV no Estado de São Paulo; (iii) realizar estudo de análise de risco para LA com base em práticas zootécnicas e sanitárias; e (iv) estudar a influência de fatores climáticos e associá-los aos sorotipos identificados. O Estado de São Paulo foi dividido em sete circuitos produtores de bovinos, tendo sido selecionado um animal reagente ao ensaio de ELISA por propriedade (de um total de 1.598 propriedades) e os soros foram submetidos à técnica de virusneutralização contra 25 sorotipos de BTV. Os fatores de risco foram analisados a partir de questionários com variáveis zootécnicas e sanitárias de cada propriedade, empregando análise univariada e regressão logística. A variável aquisição de bovídeos foi considerada fator de risco para a ocorrência da doença (OR = 2,183; IC 95% = 1,6-2,9). Nos circuitos 1, 2 e 3 foram observadas as maiores prevalências de BTV, sendo que no circuito 1, registraram-se as temperaturas mais elevadas do Estado. No presente trabalho, foram identificadas soroprevalências para 11 sorotipos: BTV-1 (22,15%), BTV-2 (31,03%), BTV-3 (18,96%), BTV-4 (24,90%), BTV-9 (6,82%), BTV-12 (7,50%), BTV-17 (23,90%), BTV-19 (10,20%), BTV-21 (30,66%), BTV-22 (12,14%), BTV-26 (57,00%). Neste trabalho, foi identificada pela primeira vez no Brasil evidência sorológica para os sorotipos BTV-1, BTV-2, BTV-9, BTV-21 e BTV-26.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBTVpt_BR
dc.subjectOrbiviruspt_BR
dc.subjectReoviridaept_BR
dc.subjectSorologiapt_BR
dc.subjectVirusneutralizaçãopt_BR
dc.titlePrevalência e caracterização espacial de sorotipos do vírus da língua azul em bovinos, São Paulo, Brasil, 2011pt_BR
dc.description.linhadepesquisaGestão Sanitária e Ambiental na produção animalpt_BR
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