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dc.contributor.advisorJúnior Bueno, César-
dc.contributor.authorContento, Flávio Martinuzzo-
dc.date.accessioned2023-01-12T18:24:33Z-
dc.date.available2023-01-12T18:24:33Z-
dc.date.issued2021-11-
dc.identifier.citationCONTENTO, Flávio Martinuzzo. Mistura de fosfito de potássio com aminoácido visando o controle da antracnose do feijoeiro. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Programa de Pós-Graduação, Instituto Biológico, São Paulo, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1135-
dc.descriptionNo Brasil, a produção da cultura do feijão é voltada para o consumo interno e as importações são realizadas para suprir a diferença entre produção e consumo. A importação nos últimos anos variou de 150 a 300 mil toneladas por ano (MAPA, 2018). Em 2018, a produção foi de 2.973.932 toneladas (SIDRA-IBGE, 2019). A maior parte da produção do feijão está localizada em cinco estados como Mato Grosso, Goiás, Bahia, Minas Gerais e Paraná, que somados são responsáveis por 67% da produção nacional (MAPA, 2018).pt_BR
dc.description.abstractDentre as doenças da cultura do feijoeiro, destaca-se a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum. O agromineral potássio é muito importante no metabolismo das plantas, além de ser relatado exercendo efeito desfavorável para doenças vegetais. O fosfito de potássio, uma mistura de fósforo e potássio, é um fertilizante muito usado na agricultura e ainda com ação fungicida. A L-Arginina HCl é um dos aminoácidos responsáveis pela síntese de compostos na regulação metabólica no meio vegetal e muito utilizada em farmácias de manipulação. A arginina é empregada como um fertilizante, e um estudo demonstra que ela atua na inibição da enzima lacase e evita maceração de tecidos por Rhizoctonia solani. O presente trabalho teve como objetivo testar em condições in vitro e in vivo se a mistura de fosfito de potássio com o aminoácido arginina inibe ou reduz os sintomas da antracnose no feijoeiro. Além disto, investigar se essa inibição ou redução deve-se a alterações das características morfoculturais do fungo C. lindemuthianum bem como verificar se a mistura atua também no desenvolvimento da planta. Para tanto foram necessários cinco ensaios. 1) Verificar a patogenicidade do isolado IAC 14.786 do fungo C. lindemuthianum raça 83 em folhas e vagens do feijoeiro comum; 2) Avaliar o efeito de diferentes concentrações de L-Arginina HCl incorporada em meio de cultura BDA na inibição do crescimento micelial do fitopatógeno; 3) Avaliar o efeito de L-Arginina HCl combinada com Fosfito de potássio incorporados em meio de cultura BDA na inibição do crescimento micelial do fitopatógeno; 4) Lâminas permanentes foram feitas com as colônias dos ensaios 2 e 3 para verificar alterações morfológicas no fungo; 5) Aplicação foliar de L-Arginina HCl misturada ou não com Fosfito de potássio em duas variedades de feijoeiro comum (suscetível e moderadamente resistente ao fungo) e verificar o efeito disto na severidade da doença e se causa fitotoxidez nas plantas. O isolado do fungo C. lindemunthianum foi patogênico em folhas e vagens autoclavadas de feijoeiro e demonstrou ser o causador dos sintomas. A concentração de 20 g de L Arginina HCl por litro de meio BDA foi a que melhor interferiu negativamente no crescimento micelial de C. lindemuthianum. Fosfito de potássio utilizado isolado inibiu completamente o crescimento micelial do fungo. As concentrações de 15 e 20 g de L Arginina HCl e o tratamento com fosfito de potássio + L Arginina HCl alteraram morfoculturalmente o fungo (colônia branca, hifas alteradas e ausência de produção de conídios). Fosfito de potássio foi o tratamento que propiciou a menor severidade média da doença na folha verdadeira nas duas variedades de feijoeiro, bem como causou fitotoxidez nas plantas das duas variedades, destacando-se na variedade moderadamente resistente. Fosfito de potássio apresentou pH altamente ácido na calda e prejudicial para as plantas das variedades de feijoeiro. A L arginina HCl não trouxe acréscimo com o fosfito de potássio na redução do crescimento micelial do fungo, no controle da doença nas duas variedades de feijão, bem como também não foi a responsável por causar fitotoxidez nas plantas. A variedade JPA Ant é mais suscetível a antracnose do que a Alvorada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPhaseolus vulgarispt_BR
dc.subjectC. lindemuthianumpt_BR
dc.subjectL-arginina HClpt_BR
dc.titleMistura de fosfito de potássio com aminoácido visando o controle da antracnose do feijoeiropt_BR
dc.title.alternativeMixture o f potassium phosphite with aminoacid to control anthracnose in common beanpt_BR
dc.identifier.doi10.31368/PGSSAAA.2021D.FC011pt_BR
dc.description.linhadepesquisaManejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanospt_BR
dc.description.editoraInstituto Biológicopt_BR
dc.description.localdapublicacaoSão Paulopt_BR
dc.identifier.tipoAbertopt_BR
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