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dc.contributor.authorTöfoli, J. G.-
dc.contributor.authorDomingues, R. J.-
dc.date.accessioned2023-03-31T18:26:36Z-
dc.date.available2023-03-31T18:26:36Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationTöfoli, J. G.; Domingues, R. J. Resistência de fungicidas à chuva simulada no controle da pinta preta do tomateiro. O Biológico, v. 84, p. 1-10, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn1980-6221pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1181-
dc.descriptionA pinta preta, causada pelo fungo Alternaria solani Sorauer, está entre as doenças mais importantes e destrutivas na cultura do tomateiro (TÖFOLI et al., 2013; INOUE-NAGATA et al. 2016). A doença é caracterizada pela redução prematura da área foliar, queda de vigor das plantas, quebra de caules, redução do ciclo e quedas significativas no rendimento e na qualidade dos frutos. A doença é favorecida por períodos úmidos e temperaturas elevadas sendo comum em cultivos em campo aberto e cultivo protegido. Para o manejo da doença recomenda-se a adoção de boas práticas agrícolas como: plantio de mudas sadias, adubação equilibrada, rotação de culturas, irrigação controlada, manejo de plantas daninhas, eliminação e destruição de frutos doentes e a aplicação de fungicidas registrados (TÖFOLI, DOMINGUES, 2018).pt_BR
dc.description.abstractA resistência de fungicidas à chuva simulada no controle da pinta preta (Alternaria solani) do tomateiro foi avaliada em condições de casa-se vegetação e laboratório. Plantas de tomateiro (Débora Max) tratadas com fungicidas foram submetidas à chuva controlada de 15 mm durante 10 minutos aos 30 minutos, 1, 2 e 4 horas após a pulverização. Após a secagem das plantas, discos foliares foram coletados e transferidos para placas de Petri e inoculados com o fungo (104 conídios/mL). Em seguida as placas foram incubadas em câmara BOD a 25°C sob fotoperíodo de 12 horas. A severidade foi avaliada através da porcentagem da área do disco afetada pelas doenças aos 5 e 7 dias após a inoculação, respectivamente. Os resultados obtidos permitiram concluir que os fungicidas sistêmicos (difenoconazol, tebuconazol) translaminares (azoxistrobina, trifloxistrobina, piraclostrobina, ciprodinil, piremetanil) ou com tenacidade inerente (famoxadona, mancozebe NT, clorotalonil), isolados ou em mistura, foram os menos afetados pela chuva simulada quando comparados ao fungicida de contato mancozebe PM. O aumento do tempo de secagem promoveu maiores níveis de controle da pinta preta, promovendo uma maior retenção ou absorção dos produtos testados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSolanum lycopersici L.pt_BR
dc.subjectAlternaria solanipt_BR
dc.subjectTenacidadept_BR
dc.titleResistência de fungicidas à chuva simulada no controle da pinta preta do tomateiropt_BR
dc.identifier.doi10.31368/1980-6221v84a10003pt_BR
dc.description.editoraInstituto Biológicopt_BR
dc.description.localdapublicacaoSão Paulopt_BR
dc.identifier.tipoAbertopt_BR
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