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dc.contributor.advisorSato, Mario Eid-
dc.contributor.authorVanzela, Alexsine Millyane-
dc.date.accessioned2023-09-14T11:50:56Z-
dc.date.available2023-09-14T11:50:56Z-
dc.date.issued2023-09-13-
dc.identifier.citationVANZELA, Alexsine Millyane. Resistência a Resistência a abamectin em populações de Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) de algodão e mini rosa: seleção, estabilidade, resistência cruzada e mecanismos bioquímicos associados. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Programa de Pós-Graduação, Instituto Biológico, São Paulo, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1185-
dc.descriptionO ácaro-rajado Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) é considerado um dos ácaros de maior importância em todo o mundo, por se alimentar de várias culturas, podendo-se citar as culturas de algodão, morango, rosa, tomate, feijão, soja, pêssego, etc. (MORAES; FLECHTMANN, 2008). Em altas infestações pode causar descoloração de folhas, perda da capacidade fotossintética e, eventualmente, a morte das plantas (FLECHTMANN, 1979; CHIAVEGATO; MISCHAN, 1981). Os danos causados pelo ácaro-rajado, na cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum) no Brasil, é de grande importância econômica, gerando aumento no custo de produção, devido à necessidade de frequentes aplicações de acaricidas. O ácaro-rajado habita se na página inferior das folhas, em colônias com grande número de indivíduos. Para a proteção da colônia, os ácaros tecem finos fios de teia, que servem para a sua proteção contra inimigos naturais e favorecem a sua dispersão (MORAES; FLECHTMANN, 2008).pt_BR
dc.description.abstractO ácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae), é considerado praga-chave em várias culturas. O controle do ácaro tem sido realizado principalmente com uso de acaricidas, porém, têm sido registrados vários casos de falhas de controle, devido à seleção de populações resistentes a esses produtos. Os objetivos da pesquisa foram: 1) Avaliar o padrão de evolução da resistência a abamectin em duas populações de T. urticae, coletadas em cultivos de algodão e mini rosa, realizando-se aplicações periódicas do acaricida sobre as populações do ácaro-praga; 2) Avaliar a estabilidade da resistência a abamectin nas duas populações de T. urticae; 3) Avaliar a influência de aplicações dos acaricidas chlorfenapyr e spiromesifen, sobre as frequências de resistência de T. urticae a abamectin (durante o período de restabelecimento da suscetibilidade a abamectin), nas duas populações de ácaro-rajado; 4) Realizar estudos de monitoramento da resistência a abamectin, chlorfenapyr e spiromesifen, em populações de ácaro-rajado coletadas de diferentes culturas e regiões brasileiras, para avaliar possíveis relações de resistência cruzada entre os três acaricidas; 5) Avaliar os mecanismos bioquímicos associados à resistência de T. urticae a abamectin, nas duas populações de ácaro-rajado, com uso de sinergistas. Os experimentos de pressão de seleção para resistência a abamectin e estabilidade da resistência foram conduzidos utilizando-se duas populações de ácaro-rajado, coletadas de algodão (Primavera do Leste-MT) e mini rosa (Holambra-SP). As populações foram mantidas em plantas de feijão-de-porco cultivadas em vasos, em condições de laboratório. Foram observadas diferenças na estabilidade da resistência a abamectin entre as populações de T. urticae procedentes dos cultivos de algodão e mini rosa, com maior velocidade de reversão da resistência na população de mini rosa. Houve influência das aplicações de chlofenapyr sobre a frequência de resistência de T. urticae a abamectin, havendo tendência de aumento na porcentagem de ácaros resistentes ao acaricida, após as pulverizações de chlorfenapyr sobre a população do ácaro-rajado. As aplicações de spiromesifen não contribuíram para o aumento nas frequências de resistência de T. urticae a abamectin. Foram observadas diferenças no padrão de evolução da resistência a abamectin entre as populações de T. urticae procedentes de cultivos de algodão e mini rosa, com maior velocidade de evolução da resistência na população de mini rosa. Houve correlação positiva e significativa entre as frequências de resistência a abamectin e chlorfenapyr para as populações de T. urticae coletadas de diferentes culturas (algodão, mamão, tomate, jiló, berinjela, morango, mini rosa) e regiões brasileiras, indicando resistência cruzada entre os referidos acaricidas. Os estudos com sinergistas indicam o envolvimento de monoxigenases dependentes do citocromo P450 na resistência a abamectin para as populações procedentes de mini rosa e algodão, e de esterases e monooxigenases para a população de mini rosa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÁcaro-rajadopt_BR
dc.subjectControle químicopt_BR
dc.subjectAcaricidapt_BR
dc.subjectChlorfenapyrpt_BR
dc.subjectSpiromesifenpt_BR
dc.titleResistência a Resistência a abamectin em populações de Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae) de algodão e mini rosa: seleção, estabilidade, resistência cruzada e mecanismos bioquímicos associadospt_BR
dc.identifier.doi10.31368/PGSSAAA.2022D.AV012pt_BR
dc.description.linhadepesquisaManejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanospt_BR
dc.description.editoraInstituto Biológicopt_BR
dc.description.localdapublicacaoSão Paulopt_BR
dc.identifier.tipoAbertopt_BR
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