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http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/122
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Beriam, Luís Otávio Saggion | - |
dc.contributor.author | Occhiena, Eros Molina | - |
dc.date.accessioned | 2020-03-10T14:00:48Z | - |
dc.date.available | 2020-03-10T14:00:48Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | Occhiena, Eros Molina. Caracterização de Xanthomonas spp. E Pseudomonas spp, em Tomate para Mesa, no Estado de São Paulo e Avaliação da Sensibilidade de Xanthomonas Perforans a Casugamicina. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Campinas, 2018. | - |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/122 | - |
dc.description.abstract | Existe um complexo de manchas foliares, causadas por bactérias, que ocorrem na região produtora de tomate para mesa (Lycopersicon esculentum, Mill.), no estado de São Paulo. Este complexo de doenças é causado principalmente pelas espécies de Xanthomonas spp. e Pseudomonas spp. Dependendo das condições climáticas, o nível de dano que causam é expressivo. Este trabalho teve como objetivo levantar quais espécies de Xanthomonas e Pseudomonas estão presentes, nas principais regiões produtoras de tomate para mesa, no estado de São Paulo e avaliar a sensibilidade de Xanthomonas perforans ao fungicida-antibiótico casugamicina, in vitro e in vivo, com aplicações preventivas e curativas em mudas com 3 a 4 folhas verdadeiras, completamente expandidas. Foram coletadas 50 amostras com sintomas de doença, em diferentes locais e 34 isolamentos foram identificados ao nível de espécie, por meio de testes bioquímicos e PCR (Polymerase Chain Reaction), no período de julho de 2016 a maio de 2017. Dos 34 isolados, 20 foram identificados como X.perforans; 7 como P. syringae; 4 como Xanthomonas gardneri; 1 como X. vesicatoria e 1 como P. cichorii. Três isolados de Xanthomonas perforans, escolhidos pela maior severidade de dano nos testes de patogenicidade, foram avaliados in vitro, quanto a sensibilidade a casugamicina, incorporada ao meio NA, nas concentrações de 60; 80; 100; e 120 ppm. As suspensões bacterianas foram ajustadas à uma concentração de 104 UFC/mL e 100 mL de cada suspensão foram distribuídas nas placas, com diferentes concentrações de casugamicina e incubadas em estufa a 28 ºC por 72h, para contagem do número de colônias formadas após este período. Para os três isolados, nenhum crescimento de colônias foi observado na concentração de casugamicina a 120 ppm. Dois deles apresentaram crescimento de colônias para as concentrações de casugamicina a 60; 80 e 100 ppm e um isolado não cresceu na concentração de casugamicina a 100 ppm. O número de colônias diminuiu com o aumento da concentração no meio de cultura. Para avaliação do efeito de casugamicina in vivo, no tratamento preventivo, foram realizadas duas pulverizações com casugamicina nas concentrações de 6; 8; 10 e 12 g i.a. 100 L-1, com intervalos de 4 dias, e 24h após a segunda pulverização, foi realizada uma inoculação com Xanthomonas perforans, com uma suspensão ajustada para a concentração de 3 x 108 UFC/mL, borrifadas nas superfícies abaxial e adaxial das folhas. Como controles foram usadas uma testemunha sem inoculação e uma testemunha inoculada. Após a inoculação as plantas permaneceram em câmara úmida por 72 h e após este período foram dispostas em casa de vegetação, em um delineamento experimental de blocos ao acaso. A severidade de doença nas folhas foi avaliada aos 8; 11; 19; 25 e 35 dias após a segunda aplicação, determinando-se a percentagem de área foliar afetada com a utilização do software Leaf Doctor. Na condição de aplicação preventiva, os tratamentos com casugamicina reduziram a severidade de doença nas folhas, de forma significativa, até os onze dias após o tratamento, com reflexos positivos no peso da matéria seca da parte aérea. Em uma condição curativa, com uma aplicação após 72 h da inoculação, os resultados não foram tão estáveis. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Xanthomonas perforans | pt_BR |
dc.subject | Lycopersicon | pt_BR |
dc.subject | Bacterioses | pt_BR |
dc.subject | Levantamento | pt_BR |
dc.subject | Caracterização | pt_BR |
dc.subject | Controle | pt_BR |
dc.title | Caracterização de Xanthomonas spp. E Pseudomonas spp, em Tomate para Mesa, no Estado de São Paulo e Avaliação da Sensibilidade de Xanthomonas Perforans a Casugamicina | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.31368/PGSSAAA.2019D.EO020 | pt_BR |
dc.description.linhadepesquisa | Manejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanos | pt_BR |
dc.description.linhadepesquisa | Manejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanos | pt_BR |
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