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http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1251
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Eiras, Marcelo | - |
dc.contributor.author | Moura, Cátia Jacira Martins | - |
dc.contributor.other | Chaves, Alexandre Levi Rodrigues Chaves | - |
dc.date.accessioned | 2025-02-17T17:48:34Z | - |
dc.date.available | 2025-02-17T17:48:34Z | - |
dc.date.issued | 2025-02 | - |
dc.identifier.citation | MOURA, Cátia Jacira Martins. Estrutura populacional da afidofauna e sua influência na epidemiologia dos vírus de brássicas. Tese (Doutorado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Programa de Pós-Graduação, Instituto Biológico, São Paulo, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/1251 | - |
dc.description | Os vírus mais importantes que infectam brássicas são transmitidos por afídeos (Hemiptera: Aphididae). No entanto, há carência de informações referentes à ecologia e epidemiologia desses fitopatógenos, considerando os diferentes aspectos envolvidos nas interações vírus/vetor/hospedeiro/ambiente. Nesse contexto, os objetivos deste trabalho foram: (i) monitorar e identificar, durante três anos consecutivos, a composição e dinâmica populacional das espécies de afídeos colonizadoras e migratórias em duas áreas de cultivo intensivo de brássicas no cinturão verde de São Paulo; e (ii) estabelecer as correlações que pudessem favorecer a manutenção da pressão de inóculo, a transmissão e dispersão dos vírus transmitidos de modo não persistente, para se propor estratégias de manejo e controle das viroses e de seus afídeos vetores. Avaliou-se o papel de espécies de brássicas cultivadas e da vegetação espontânea como reservatórios de vírus transmitidos de modo não circulativo (cauliflower mosaic virus, CaMV; cole latent virus, CoLV; turnip mosaic virus, TuMV). Os vírus não foram detectados nas espécies e variedades de brássicas cultivadas. Entretanto, plantas da vegetação espontânea, especialmente a nabiça (Raphanus sativus) comportaram-se como reservatórios importantes do CaMV e TuMV nas duas áreas monitoradas. Nas estimativas absolutas, praticamente as mesmas espécies de afídeos foram identificadas nas duas áreas monitoradas. | pt_BR |
dc.description.abstract | Os vírus mais importantes que infectam brássicas são transmitidos por afídeos (Hemiptera: Aphididae). No entanto, há carência de informações referentes à ecologia e epidemiologia desses fitopatógenos, considerando os diferentes aspectos envolvidos nas interações vírus/vetor/hospedeiro/ambiente. Nesse contexto, os objetivos deste trabalho foram: (i) monitorar e identificar, durante três anos consecutivos, a composição e dinâmica populacional das espécies de afídeos colonizadoras e migratórias em duas áreas de cultivo intensivo de brássicas no cinturão verde de São Paulo; e (ii) estabelecer as correlações que pudessem favorecer a manutenção da pressão de inóculo, a transmissão e dispersão dos vírus transmitidos de modo não persistente, para se propor estratégias de manejo e controle das viroses e de seus afídeos vetores. Avaliou-se o papel de espécies de brássicas cultivadas e da vegetação espontânea como reservatórios de vírus transmitidos de modo não circulativo (cauliflower mosaic virus, CaMV; cole latent virus, CoLV; turnip mosaic virus, TuMV). Os vírus não foram detectados nas espécies e variedades de brássicas cultivadas. Entretanto, plantas da vegetação espontânea, especialmente a nabiça (Raphanus sativus) comportaram-se como reservatórios importantes do CaMV e TuMV nas duas áreas monitoradas. Nas estimativas absolutas, praticamente as mesmas espécies de afídeos foram identificadas nas duas áreas monitoradas. A nabiça e a mostarda-selvagem (Brassica rapa) foram as brássicas da vegetação espontânea mais abundantes, desempenhando um papel fundamental na manutenção das fontes de inóculo dos vírus de brássicas e atuando como hospedeiras de três espécies de afídeos vetores. Nas estimativas relativas, as espécies de afídeos identificadas também foram semelhantes nas duas áreas monitoradas. As maiores revoadas de afídeos foram registradas na primavera e no verão, e as menores revoadas foram observadas no outono. A diversidade de espécies de afídeos foi baixa, tanto para a abundância absoluta quanto para a abundância relativa, nas duas áreas avaliadas. A pluviosidade e a temperatura interferiram nas revoadas da afidofauna, mas tiveram pouco efeito na formação de colônias. A primavera foi considerada a estação chave para as tomadas de decisão visando ao controle das viroses. Nessa época do ano, os fatores ambientais potencializam a transmissão dos vírus por afídeos de modo não persistente (via picadas de prova) e favorecem as formações de colônias, tanto em plantas cultivadas quanto em plantas da vegetação espontânea. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES e FAPESP | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Aphididae | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia de Paisagem | pt_BR |
dc.subject | Flutuação populacional | pt_BR |
dc.subject | Afidofauna | pt_BR |
dc.title | Estrutura populacional da afidofauna e sua influência na epidemiologia dos vírus de brássicas | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.31368/PGSSAAA.2024T.CM04 | pt_BR |
dc.description.linhadepesquisa | Manejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanos | pt_BR |
dc.description.editora | Instituto Biológico | pt_BR |
dc.description.localdapublicacao | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.tipo | Aberto | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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catia-jacira-martins-moura.pdf | Estrutura populacional | 3.1 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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