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dc.contributor.advisorHarakava, Ricardo-
dc.contributor.authorMalimpensa, Julia Rossi-
dc.contributor.otherMoraes, Wilson da Silva-
dc.date.accessioned2020-03-16T13:05:33Z-
dc.date.available2020-03-16T13:05:33Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMalimpensa, Julia Rossi. Caracterização da resistência a fungicidas em populações de fungos associados a lesões de Sigatokas em bananais do Vale do Ribeira (SP). 2018. 79f. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, São Paulo, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/134-
dc.description.abstractO Vale do Ribeira representa 67% da área cultivada de bananas do estado de São Paulo. A região tem período chuvoso e temperatura elevada (nov-abr) e período menos chuvoso com baixas temperaturas (mai-out), favorecendo a Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) e a Sigatoka Amarela (Mycosphaerella musicola), que provocam desfolha na planta e comprometem a produção. Em variedades suscetíveis (Prata e Nanica), a utilização de fungicidas para controle dessas doenças é inevitável. O Comitê de Ação contra a Resistência a Fungicidas (FRAC) relatou em 2013, populações de M. fijiensis com baixa sensibilidade aos fungicidas Benzimidazóis na Costa Rica, Equador, Colômbia, Guatemala e Honduras; aos Triazóis, na Costa Rica e Panamá; e às Estrobilurinas, na Costa Rica, Colômbia, Guatemala e Panamá. O presente estudo avaliou a resistência de fungos isolados de lesões foliares de bananeiras com sintomas de Sigatoka aos fungicidas usados em bananais comerciais do Vale do Ribeira, estado de São Paulo, e propõe ações anti-resistência. Realizou-se um levantamento com agrônomos consultores, identificando propriedades, razões da dificuldade de controle e histórico de fungicidas usados. Em cada propriedade, fragmentos de folhas secas contendo peritécios foram coletados aleatoriamente e submetidas ao isolamento pela descarga de ascósporos em meio ágar-água e BDA. Os isolados foram identificados por sequenciamento da região ITS, de parte do gene da actina e por PCR com primers específicos. Além de M. fijiensis e M. musicola, foram encontradas as espécies Mycosphaerella musae e Mycosphaerella thailandica, além de espécies dos gêneros Zasmidium sp. e Ochroconis sp. Em isolados de M. thailandica, M. musicola, Zasmidium sp. e Ochroconis sp. foram encontradas mutações nos genes da beta tubulina e do citocromo b mitocondrial associadas à perda de sensibilidade aos fungicidas do grupo químico dos Benzimidazóis e do grupo químico das Estrobilurinas, respectivamente. A perda de sensibilidade em parte desses isolados foi confirmada através de testes de sensibilidade in vitro.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMusa sppt_BR
dc.subjectBenzimidazolpt_BR
dc.subjectPropiconazolpt_BR
dc.subjectEstrobilurinapt_BR
dc.subjectBeta-tubulinapt_BR
dc.subjectCYP51pt_BR
dc.subjectCitocromo b mitochondrialpt_BR
dc.titleCaracterização da resistência a fungicidas em populações de fungos associados a lesões de Sigatokas em bananais do Vale do Ribeira (SP)pt_BR
dc.identifier.doi10.31368/PGSSAAA.2019D.JM07pt_BR
dc.description.linhadepesquisaManejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanospt_BR
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