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dc.contributor.advisorEiras, Marcelo-
dc.contributor.authorMoura, Cátia Jacira Martins-
dc.date.accessioned2020-04-16T14:23:42Z-
dc.date.available2020-04-16T14:23:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMoura, Cátia Jacira Martins. Contextualização dos aspectos relacionados à produção de uva e vinho e levantamento da ocorrência de vírus e viroides em videiras na região vitivinícola de São Roque, SP. São Paulo - SP. 2017. 80 f. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, São Paulo, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/182-
dc.description.abstractO cultivo da videira, dentre as fruteiras de clima temperado, por sua importância socioeconômica e área cultivada, é um dos mais expressivos do mundo. Entretanto, diversos patógenos infectam as videiras, resultando em doenças de importância econômica, com destaque para os vírus e viroides. Os objetivos deste trabalho foram: (i) determinar a incidência de vírus e viroides em 119 amostras de 32 cultivares de videira, coletadas em nove vinhedos do município de São Roque, SP; (ii) caracterizar isolados do Grapevine Syrah virus 1 (GSyV-1) e Grapevine leafroll-associated virus 3 (GLRaV-3). Realizaram-se reações de RTqPCR para a detecção dos seguintes vírus: Grapevine Cabernet Sauvignon reovirus (GCSV), GSyV-1, Grapevine rupestris stem pitting-associated virus (GRSPaV), Grapevine virus A (GVA), Grapevine virus B (GVB), GLRaV-3 e Grapevine fleck virus (GFkV), além do Grapevine yellow speckle viroid 1 (GYSVd-1). Exceto para GCSV, os vírus e o viroide avaliados tiveram ocorrência comum nas áreas amostradas, muitas vezes em alta incidência e em coinfecções, variando de 15% a 76%. Oito isolados de GSyV-1 e seis de GLRaV-3 tiveram o gene da proteína capsidial sequenciado, resultando em elevado percentual de identidade de nucleotídeos (91,7 a 99,8% - GSyV-1 e 98,9 a 100% - GLRaV-3). Este é o primeiro relato de GSyV-1 em vinhedos comerciais no Brasil. Demonstrou-se que as infecções virais foram generalizadas, provavelmente devido ao uso de material propagativo infectado. Foram realizadas entrevistas com produtores de uva e vinho de São Roque, com objetivo de caracterizar o nível tecnológico da produção. Apesar de problemas relativos à fitossanidade, dificuldade em contratar mão de obra especializada e especulação imobiliária, dez dos quatorze produtores entrevistados nunca interromperam as atividades vitivinícolas, 69% das propriedades estão localizadas na “Rota do Vinho”, 92% têm estradas asfaltadas e 69,2% têm área de até 10 hectares. Apesar de ainda dependerem, em grande parte, da uva e dos vinhos trazidos do Rio Grande do Sul, nove produtores possuem vinhedos próprios, e destes, quatro produzem uvas para vinificação. Todos os entrevistados consideraram os parreirais importantes para o enoturismo e têm contribuído para aumentar o interesse pelos produtos vitivinícolas, o que tem gerado aumento de renda para os produtores.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDetecção RT-PCR em tempo realpt_BR
dc.subjectVinhedopt_BR
dc.subjectVirosept_BR
dc.subjectVitispt_BR
dc.titleContextualização dos aspectos relacionados à produção de uva e vinho e levantamento da ocorrência de vírus e viroides em videiras na região vitivinícola de São Roque, SPpt_BR
dc.description.linhadepesquisaManejo integrado de pragas e doenças em ambientes rurais e urbanospt_BR
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