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dc.contributor.advisorSato, Mário Eidi-
dc.contributor.authorPap, Thiago-
dc.contributor.otherSalas, Fernando Javier Sanhueza-
dc.date.accessioned2020-05-05T20:00:33Z-
dc.date.available2020-05-05T20:00:33Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationcitaçãopt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/208-
dc.description.abstractA batata (Solanum tuberosum L.) é afetada por mais de 40 viroses relatadas em varias localidades do mundo. Dentre os vírus que infectam batata os principais são aqueles pertencentes ao gênero Begomovirus, como o Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV). O vírus é transmitido por mosca-branca (Bemisia tabaci Genn.) biótipo B, um problema novo e sério à cultura não só de batata como, também, de tomate. B. tabaci é, atualmente, considerada o mais importante vetor de fitovírus. Algumas espécies de ácaros predadores apresentam grande potencial para uso em controle biológico desta praga, como Amblydromalus limonicus (Garman & McGregor). O objetivo deste trabalho de pesquisa foi fornecer subsídios para o manejo de pragas na cultura de batata no Brasil, através do controle de B. tabaci e do ToYVSV. Para isso, foram realizados: a) Estudos do processo de transmissão do ToYVSV por B. tabaci biótipo B em batata ‘Asterix’ e ‘Agata’; b) Avaliação da capacidade de predação de A. limonicus sobre B. tabaci nas duas cultivares de batata; c) Avaliação da sensibilidade do ácaro predador A. limonicus aos principais inseticidas utilizados para o controle de B. tabaci em batata no Brasil. Os resultados obtidos demonstram o bom potencial de uso de A. limonicus para o controle biológico de B. tabaci em plantas de batata, uma vez que cada fêmea adulta do predador consumiu até 8,4 ovos/dia de B. tabaci, ovipositando até 1,1 ovos/dia. O predador mostrou-se mais efetivo para o controle de B. tabaci em plantas de ‘Agata’ do que em ‘Asterix’. Os agroquímicos deltametrina e lambda-cialotrina causaram 100% de mortalidade de fêmeas adultas de A. limonicus. O inseticida tiametoxam e os inseticidas/acaricidas espiromesifeno, acefato e diafentiuron foram classificados como inócuos (espiromesifeno) ou levemente nocivos (demais produtos) para A. limonicus, podendo ser úteis para o manejo integrado de B. tabaci em cultivos de batata no Brasil. Foi comprovada a presença de ToYVSV nas plantas de tomates onde os indivíduos de B. tabaci passaram pelos os períodos de acesso a aquisição, o vírus não foi detectado nas plantas de batata utilizadas nos períodos de acesso a inoculação por 24 horas ou 48 horas. As plantas de batata ‘Agata’ e ‘Asterix’ utilizadas nos testes de transmissão não apresentaram sintomas característicos do vírus e nem resultados positivos quando avaliadas por PCR. O estudo englobou a detecção de possíveis bactérias simbiontes envolvidas no processo de transmissão de begomovírus, indicando uma baixa porcentagem de presença de bactérias já descritas como atuantes no processo de transmissão.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMosca-brancapt_BR
dc.subjectÁcaro predadorpt_BR
dc.subjectSimbiontespt_BR
dc.subjectBegomovíruspt_BR
dc.titleAvaliação da tranmissão do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) por Bemisia tabaci biótipo B – MEAM 1 (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) e Controle biológico por Amblydromalus limonicus (ACARI: PHYTOSEIIDAE) em batata (Solanum tuberosum L.)pt_BR
dc.description.linhadepesquisalinha de pesquisapt_BR
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