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dc.contributor.advisorHarakava, Ricardo-
dc.contributor.authorOliveira, Amanda Aparecida de-
dc.contributor.otherCampos, Ana Eugênia de Carvalho-
dc.date.accessioned2020-05-25T04:00:10Z-
dc.date.available2020-05-25T04:00:10Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, A.A. DIVERSIDADE DE Camponotus spp.(HYMENOPTERA:FORMICIDAE) EM ÁREAS VERDES URBANAS. São Paulo. 2015. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/245-
dc.description.abstractOs ecossistemas urbanos são marcados por intensa atividade humana e o processo de urbanização é considerado uma das maiores ameaças à biodiversidade. A preservação de áreas verdes urbanas é extremamente importante, pois podem atuar como repositório da diversidade biológica. Um táxon muito utilizado para mensurar condições ambientais é a família Formicidae. Por ter grande diversidade de espécies e funções ecológicas distintas é possível classificar as formigas em grupos funcionais, nos quais os gêneros apresentam comportamentos e preferências por alimentos e habitats distintos. Um gênero frequentemente encontrado em áreas urbanas é Camponotus, conhecida popularmente como formiga-carpinteira. Dentre as formigas, é o maior gênero em número de espécies, abrigando cerca de 200 espécies apenas na Região Neotropical. A hiperdiversidade e o polimorfismo encontrados neste gênero geram entraves para a identificação taxonômica. Métodos moleculares têm se mostrado como ferramentas auxiliares valiosas para a distinção e identificação de insetos de difícil separação com base em características morfológicas. O objetivo do presente estudo foi identificar a riqueza de espécies do gênero Camponotus em duas áreas verdes de São Paulo com perfis distintos de urbanização (Horto Florestal e Instituto Biológico), empregando métodos tradicionais e moleculares para a identificação dos espécimes coletados ativamente ou com armadilha luminosa. A identificação morfológica foi realizada por meio de chaves dicotômicas e por comparação com espécimes depositados em coleções oficiais. As análises moleculares envolveram o sequenciamento de fragmento do gene codificador da citocromo oxidase I mitocondrial e de marcadores do tipo EPIC (exon-primed intron-crossing). A identificação baseada na morfologia resultou em nove espécies e sete morfoespécies somando os dois locais de coleta. No Horto Florestal foi encontrada maior riqueza de espécies provavelmente devido à maior proximidade a uma área remanescente de Mata Atlântica. Sequências do gene COI obtidas para espécimes alados permitiu relacioná-los às respectivas operárias. As análises filogenéticas indicaram a existência de espécies crípticas de C. balzani e C. atriceps, com ampla divergência genética. O marcador EPIC ant.1281 confirmou os principais achados obtidos com o gene COI, mas apresentou maior variabilidade intraespecífica, principalmente na forma de inserções/deleções, podendo ser útil em estudos de populações. Os resultados mostraram que áreas verdes urbanas abrigam uma riqueza de espécies significativa desse gênero e auxiliam na manutenção da diversidade local.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRiqueza de espéciespt_BR
dc.subjectCOIpt_BR
dc.subjectIdentificaçãopt_BR
dc.subjectFormiga-carpinteirapt_BR
dc.subjectEspécie crípticapt_BR
dc.titleDiversidade de Camponotus spp. (Hymenoptera: Formicidae) em áreas verdes urbanaspt_BR
dc.description.linhadepesquisaBiodiversidade: caracterização, interações, interações ecológicas em agroecossistemaspt_BR
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