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dc.contributor.authorCosta, Juliana Nóbrega Pereira da-
dc.contributor.authorSantos, Vládima Virgínia Mendes-
dc.contributor.authorSilva, Giselle Ramos da-
dc.contributor.authorMoura, Fernanda Maria Lino de-
dc.contributor.authorGurgel, Carlos Alberto Bezerra-
dc.contributor.authorMoura, Andrea Paiva Botelho Lapenda de-
dc.date.accessioned2021-06-03T16:15:02Z-
dc.date.available2021-06-03T16:15:02Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationCosta, Juliana Nóbrega Pereira da; Santos, Vládima Virgínia Mendes; Silva, Giselle Ramos da; Moura, Fernanda Maria Lino de; Gurgel, Carlos Alberto Bezerra; Moura, Andrea Paiva Botelho Lapenda de. Condições higiênico-sanitárias e físico-estruturais da área de manipulação de carne in natura em minimercados de Recife (PE), Brasil. Arquivo do Instituto Biológico, v. 80, n.3, p. 352 -358, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/860-
dc.description.abstractDe acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 60% dos casos de doenças de origem alimentar decorrem do descuido higiênico-sanitário de manipuladores, das técnicas inadequadas de processamento e da deficiência de higiene da estrutura física, de utensílios e equipamentos. Com isso, este estudo objetivou avaliar as condições higiênico-sanitárias e físico-estruturais da área de manipulação de minimercados comercializadores de carnes in natura do Distrito VI de Recife (PE), Brasil. Para isso, foram visitados 21 estabelecimentos, averiguados por meio de um check-list baseado na lista de verificação contida na Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 275/02 e nas determinações da RDC nº 216/2004, ambas do Ministério da Saúde. Os 12 itens do check-list foram divididos em três blocos: Edificações e instalações; Equipamentos, móveis e utensílios; e Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios. Observou-se que 80,95% (n = 17) dos estabelecimentos apresentaram baixo atendimento aos itens avaliados, 19,05% (n = 4) médio atendimento e nenhum dos minimercados conseguiu um alto atendimento. Faz-se necessário, portanto, melhor acompanhamento pelos funcionários do Serviço de Vigilância Sanitária, promovendo a adequação dos itens não conformes a fim de garantir a oferta de alimentos seguros aos consumidores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlimentopt_BR
dc.subjectBoas práticas de fabricaçãopt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectProdutos de origem animalpt_BR
dc.subjectQualidade sanitáriapt_BR
dc.titleCondições higiênico-sanitárias e físico-estruturais da área de manipulação de carne in natura em minimercados de Recife (PE), Brasilpt_BR
dc.description.editoraInstituto Biológicopt_BR
dc.description.localdapublicacaoSão Paulopt_BR
dc.identifier.tipoAbertopt_BR
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