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dc.contributor.authorGabriel, Dalva-
dc.date.accessioned2020-02-28T03:17:37Z-
dc.date.available2020-02-28T03:17:37Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.citationGabriel, Dalva. Pragas do amendoim. Campinas: Instituto Biológico, 2016. (Documento técnico, 26)pt_BR
dc.identifier.issn1983-134Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/87-
dc.description.abstractO amendoim Arachis hipogaea L. foi citado, pela primeira vez na literatura, no início do século XVI, pouco depois do descobrimento da América. Não há registro antecedente no velho mundo e numerosas coleções de exemplares de amendoins silvestres e de populações de cultivados existentes na Argentina, Paraguai, Brasil, Bolívia, Uruguai, Peru e Equador confirmam, definitivamente, a origem sul-americana dessa planta. Os exemplares silvestres colecionados pertencem a 45-50 espécies diferentes dentro do gênero Arachis. O centro de origem desse gênero, muito provavelmente, é o Brasil Central (Pantanal, MT). O amendoim cultivado possivelmente se originou na Bolívia, onde se encontra um centro de variação muito grande, ou no Noroeste argentino onde cresce A. monticola, espécie silvestre anual com a qual se obtiveram híbridos férteis.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPESPpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectamendoimpt_BR
dc.subjectPragapt_BR
dc.titlePragas do Amendoimpt_BR
dc.description.paginas1-25pt_BR
dc.description.edicaoDocumento Técnico 26pt_BR
dc.description.numeroedicaoDocumento Técnico 26pt_BR
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