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http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/916
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Melo, R.M. | - |
dc.contributor.author | Cavalcanti, R.C. | - |
dc.contributor.author | Villalobos, E.M.C. | - |
dc.contributor.author | Cunha, E.M.S. | - |
dc.contributor.author | Lara, M.C.C.S.H. | - |
dc.contributor.author | Aguiar, D.M. | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-15T23:54:20Z | - |
dc.date.available | 2021-06-15T23:54:20Z | - |
dc.date.issued | 2012-06 | - |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/916 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho determinou a ocorrência de equídeos com sorologia positiva para os vírus das encefalomielites virais dos tipos Leste (EEL), Oeste (EEO) e Venezuelana (EEV) e Anemia Infecciosa (AIE) nos biomas Amazônico, Pantaneiro e Cerrado do Estado de Mato Grosso. A detecção de anticorpos para AIE foi realizada em 886 soros pela prova de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA), enquanto que para EEL, EEO e EEV foi realizada em 473 soros pela Microtécnica de Soroneutralização viral em culturas de células VERO. Para AIE, 46 (5,1%) equídeos foram positivos, não sendo observados animais positivos da região amazônica e a maior frequência ocorrendo no ambiente do pantanal com 36,6% de animais positivos (P < 0,05). Para as encefalites virais, foram detectados 168 (35,5%) equídeos positivos para EEL e 31 (6,5%) para EEV. Não houve soros positivos para EEO. As maiores frequências de animais positivos para EEL foram observadas nos ambientes pantaneiro e amazônico com 45,8% e 62,0%, respectivamente (P < 0,05). Os três biomas estudados apresentaram ocorrência similar (P > 0.05) de animais positivos para EEV, com 4,1%, 6,4% e 10,3% para o pantanal, cerrado e amazônia, respectivamente. Embora não apresentando equídeos reagente ao vírus da AIE na região amazônica, a presença de positivos em Mato Grosso encontra-se dentro do relatado no Brasil. O comportamento diferenciado do vírus da EEL e EEV nos três ecossistemas estudados reforça a presença de animais reservatórios, condições ambientais e climáticas que favorecem a proliferação de vetores que propiciam a infecção pelos vírus no Estado de Mato Grosso. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Encefalomielite viral equina | pt_BR |
dc.subject | Anemia infecciosa equina | pt_BR |
dc.subject | Sorologia | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Equídeos | pt_BR |
dc.subject | Mato Grosso | pt_BR |
dc.title | Ocorrência de equídeos soropositivos para os vírus das encefalomielites e anemia infecciosa no Estado de Mato Grosso | pt_BR |
dc.description.editora | Instituto Biológico | pt_BR |
dc.description.localdapublicacao | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.tipo | Aberto | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigos |
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