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dc.contributor.advisorEiras, Marcelo-
dc.contributor.authorRodrigues, Leilane Karam-
dc.contributor.otherWalsh, John A.-
dc.date.accessioned2020-03-04T04:18:25Z-
dc.date.available2020-03-04T04:18:25Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRodrigues, Leilane Karam. Turnip mosaic virus: levantamento, identificação, caracterização biológica e molecular, e aspectos epidemiológicos dos isolados brasileiros que infectam brássicas. 2019. 165 f. São Paulo-SP. Tese (Doutorado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio) – Instituto Biológico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, São Paulo, 2019.-
dc.identifier.urihttp://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/91-
dc.description.abstractO turnip mosaic virus (TuMV) infecta espécies de diferentes famílias botânicas, sendo o único potyvírus capaz de infectar brássicas. Pode ser transmistido mecanicamente e de modo não persistente por mais de 80 espécies de afídeos. O TuMV é classificado em 12 patotipos, de acordo com reações em linhagens de Brassica napus que contêm (ou não) diferentes genes de resistência ao TuMV. Apesar de ser considerado o vírus mais importante que infecta brássicas no mundo, ainda há pouca informação sobre esse vírus na América do Sul. Com o objetivo de avançar no conhecimento da ocorrência, variabilidade genética e de aspectos biológicos e epidemiológicos do TuMV no Brasil, foram identificados e caracterizados 44 isolados de diferentes regiões produtoras de olerícolas. Cinco isolados tiveram seus genomas completamente sequenciados e, de acordo com análises filogenéticas da porção genômica correspondente à capa proteica, agruparam-se nos clados “World-B”, “Basal-B” e “BR”. Neste último, houve a formação de um clado denominado Brazilian group, que abrigou 31 isolados brasileiros de TuMV. Por meio de inoculações mecânicas em plantas pertencentes a 38 espécies e 12 famílias botânicas, observaram-se diferenças na expressão de sintomas entre os isolados. Porém, inoculações em linhagens diferenciais de B. napus revelaram que os 13 isolados brasileiros de TuMV avaliados neste trabalho pertenciam ao patotipo 1. Nos ensaios de transmissão por afídeos, observou-se que as espécies Aphis fabae e Myzus persicae (polífagos) foram mais eficientes na transmissão do TuMV, quando comparadas com Brevicoryne brassicae (monófago). Comprovou-se que os isolados brasileiros de TuMV apresentaram alta variabilidade, que aliada à sua capacidade de infectar brássicas da vegetação espontânea, serem transmitidos eficientemente por afídeos polífagos e de contornar genes de resistência, evidenciam seu potencial genético e epidemiológico em causar danos em espécies de brássicas cultivadas no Brasil.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAfídeospt_BR
dc.subjectBrassicaceaept_BR
dc.subjectFilogeniapt_BR
dc.subjectPatotipopt_BR
dc.subjectPotyviruspt_BR
dc.subjectTuMVpt_BR
dc.titleTurnip mosaic virus: levantamento, identificação, caracterização biológica e molecular e aspectos epidemiológicos dos isolados brasileiros que infectam brássicaspt_BR
dc.identifier.doi10.31368/PGSAA.2019T.LR002pt_BR
dc.description.linhadepesquisaBiodiversidade: caracterização, interações, interações ecológicas em agroecossistemaspt_BR
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