Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/941
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Lenharo, D.K | - |
dc.contributor.author | Santiago, M.E.B | - |
dc.contributor.author | Lucheis, S.B | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-24T02:45:49Z | - |
dc.date.available | 2021-06-24T02:45:49Z | - |
dc.date.issued | 2012-07 | - |
dc.identifier.citation | Lenharo, D.K; Santiago, M.E.B; Lucheis, S.B. Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP. Arquivo do Instituto Biológico, v. 79, n.2, p. 333 - 341, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/941 | - |
dc.description.abstract | Com o objetivo de analisar a resposta sorológica à leptospirose, utilizando-se da técnica de Soroaglutinação Microscópica (SAM), no período de 2008 a 2009, foram avaliadas 72 amostras de soros de mamíferos silvestres pertencentes ao Parque Zoológico Municipal de Bauru. Destes, 60 (83,3%) foram reagentes aos seguintes sorovares: Pyrogenes (15,2%); Pomona (9,4%); Autumnalis (8,9%); Whitcombi (6,8%); Tarassovi (6,3%); Hardjo (5,7%); Butembo e Bratislava (4,7%); Wolffi (4,2%); Copenhageni (3,7%); Javanica, Hardjobovis e Hardjo prajitno (3,1%); Hebdomadis e Australis (2,6%); Canicola, Cynopteri e Djasiman (2,1%); Icterohaemorraghiae e Hardjominiswajezak (1,6%); Castellonis, Bataviae, Sentot, Gryppotyphosa e HardjoCTG, (1,0%); Panamá e Andamana, (0,5%). Além dos animais silvestres, foram analisados 50 soros de roedores sinantrópicos, capturados no interior do Parque, onde 48 (96%) foram reagentes à leptospirose. Os sorovares prevalentes foram: Bratislava (14,1%); Cynopteri (11,4%); Butembo (10,3%); Autumnalis (9,2%); Pyrogenes (8,7%); Hardjo miniswajezak (7,6%), Australis (5,4%), Hardjo (4,9%); Hardjo prajitno (3,8%), Djasiman e HardjoCTG (3,3%), Whitcombi, Copenhageni e Tarassovi (2,7%), Pomona e Shermani (2,2%), Canicola (1,1%), Castellonis, Bataviae, Gryppotyphosa, Panama, Wolffi, Andamana, Patoc e Hardjobovis (0,5%). Os resultados obtidos demonstraram a necessidade do monitoramento sorológico contínuo dos animais do zoo, e adoção de medidas de controle frente à leptospirose, tais como a verificação de pontos de alagamento nos recintos e o controle de roedores, visando a não disseminação desta zoonose no ambiente do parque. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Animais silvestres | pt_BR |
dc.subject | Leptospirose | pt_BR |
dc.subject | Diagnóstico | pt_BR |
dc.subject | Roedores | pt_BR |
dc.subject | Zoológico | pt_BR |
dc.title | Avaliação sorológica para leptospirose em mamíferos silvestres procedentes do Parque Zoológico Municipal de Bauru, SP | pt_BR |
dc.description.editora | Instituto Biológico | pt_BR |
dc.description.localdapublicacao | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.tipo | Aberto | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Avaliação sorológica para leptospirose v79,3.pdf | 253.63 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.