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http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/944
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, M.Z. da | - |
dc.contributor.author | Sato, M.E | - |
dc.contributor.author | Oliveira, C.A.L. de | - |
dc.contributor.author | Veronez, B | - |
dc.date.accessioned | 2021-06-29T20:17:26Z | - |
dc.date.available | 2021-06-29T20:17:26Z | - |
dc.date.issued | 2012-09 | - |
dc.identifier.citation | Silva, M.Z. da; Sato, M.E; Oliveira, C.A.L. de; Veronez, B.Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae). Arquivo do Instituto Biológico, v. 79, n.3, p. 362 - 370, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/944 | - |
dc.description.abstract | O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos principais agroquímicos utilizados em citros em Brevipalpus phoenicis e Neoseiulus californicus, potencial predador de ácaros fitófagos na cultura. Os bioensaios foram realizados utilizando discos de folhas de laranjeira para N. californicus e frutos para B. phoenicis. Foram utilizadas 35 fêmeas adultas do ácaro predador e 50 fêmeas adultas do ácaro fitófago. Utilizaram-se 13 agroquímicos nas concentrações recomendadas para o controle do ácaro da leprose. As aplicações foram feitas por meio de torre de Potter, sendo realizadas quatro repetições para cada tratamento. As avaliações do número de ácaros vivos e mortos foram observadas 72 horas após a aplicação. Os bioensaios com espirodiclofeno e etoxazol foram realizados em ovos dos acarinos. Clorfenapir, e piridabem mostraram-se nocivos a N. californicus, causando mortalidades de 88,6 e 99%, respectivamente. Abamectina causou mortalidade de 62,1%, considerada elevada ao se comparar ao dinocape (2%), propargito (4,2%), enxofre (5%), fempropatrina (12,4%) e acrinatrina (22%). Cyflumetofen, óxido de fembutatina e deltametrina foram inócuos ao N. californicus. Espirodiclofeno não provocou inviabilidade de ovos e mortalidade nas larvas de N. californicus, contudo, etoxazole provocou 100% de mortalidade nas larvas do predador ao entrarem em contato como o resíduo do produto. Para B. phoenicis, abamectina, clorfenapir, dinocape, cyflumetofen, óxido de fembutatina, piridabem e propargito provocaram 100% de mortalidade. Fempropatrina (95%), acrinatrina (87%) e enxofre (76%) mostraram-se menos efetivos. O deltametrina não foi eficiente no controle do ácaro da leprose. Etoxazol e espirodiclofeno causaram inviabilidade em 100% dos ovos de B. phoenicis. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Inimigo natural | pt_BR |
dc.subject | Ácaro-praga | pt_BR |
dc.subject | Controle biológico | pt_BR |
dc.subject | Seletividade | pt_BR |
dc.title | Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae) | pt_BR |
dc.description.editora | Instituto Biológico | pt_BR |
dc.description.localdapublicacao | São Paulo | pt_BR |
dc.identifier.tipo | Aberto | pt_BR |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Toxicidade de agroquímicos v79,3.pdf | 299.55 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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