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http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/268
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Souza Filho, Miguel Francisco de | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Jasmine Asnathe Martins | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-28T14:15:09Z | - |
dc.date.available | 2020-05-28T14:15:09Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | RODRIGUES, J. A. M. São Paulo. 2014. INTERAÇÃO DA MOSCA-DASCUCURBITÁCEAS-SUL-AMERICANA Anastrepha grandis (DIPTERA: TEPHRITIDAE) COM SUAS PLANTAS HOSPEDEIRAS (CUCURBITACEAE) E PERDAS ECONÔMICAS DEVIDO A SUA INFESTAÇÃO NATURAL. Instituto Biológico. Dissertação (Mestrado em Sanidade, Segurança Alimentar e Ambiental no Agronegócio - Área de concentração: Sanidade Vegetal) – Instituto Biológico. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositoriobiologico.com.br//jspui/handle/123456789/268 | - |
dc.description.abstract | A mosca-das-cucurbitáceas-sul-americana Anastrepha grandis (Macquart, 1846) é considerada uma praga quarentenária por infestar frutos de cucurbitáceas, apresentando uma especificidade com as espécies hospedeiras desta família. A presença da A. grandis pode limitar a comercialização de cucurbitáceas tanto para o mercado interno quanto externo, mesmo em regiões onde a mosca é ausente. O presente trabalho buscou subsidiar informações a respeito do ciclo de vida da A. grandis em suas plantas hospedeiras de importância econômica, conhecer a preferência hospedeira e a taxa de infestação da praga em condições de laboratório, e avaliar a taxa de infestação natural da praga nos frutos das cucurbitáceas hospedeiras em condições de campo, considerando a perda (em valor econômico) dos frutos com danos. Para a avaliação da preferência hospedeira de A. grandis, foram utilizados frutos de cucurbitáceas das seguintes espécies: moranga, abóbora japonesa, abobrinha italiana, pepino tipo salada, melão-amarelo, melancia “ice-box” ou mini, chuchu. Os frutos foram disponibilizados a 45 casais de A. grandis em gaiolas (1 metro de altura x 60cm largura x 1,20 comprimento) por um período de 48 horas, em livre escolha. Os frutos que apresentaram maior preferência foram: a moranga e abobrinha italiana, que apresentaram maiores índices de infestação de A. grandis, em livre escolha. Para o estudo da biologia comparada de A. grandis foram utilizados frutos de 4 hospedeiros, respectivamente: abobrinha italiana; abóbora japonesa; moranga; e pepino “caipira”. A média de duração do período larval, pupal, e do período de ovo-adulto foi de 29,42 dias, 19,27 dias e 50 dias, respectivamente. A média de ovos por postura, de A. grandis, foi de 38 ovos, numa variação de 8-98 ovos, 58% de viabilidade de ovos, levando em média 6 dias para eclosão, em BOD a 25 ºC. Na análise econômica foi considerada a taxa de infestação de A. grandis para a moranga, abóbora menina (como seca), e abóbora japonesa, no experimento de campo realizado em 2010/2011 e 2011/2012 no Município de Monte Alegre do Sul, na APTA Regional/ Pólo Leste Paulista. De acordo com o experimento realizado em 2010/2011, o valor total da perda com as três espécies plantadas equivalem a 7,88 salários mínimos em perdas físicas. Usando os dados de produção do IBGE para 1996 e 2006 estimou-se impacto para São Paulo e Brasil. Utilizou-se dados de um estudo secundário de custo de produção de abóbora em 2011 para ter alguns indicadores econômicos da perda. Em termos de produtividade São Paulo produz 17 t/ha e o Brasil 4,3 t/ha e isto se reflete nas estimativas de custo de produção. Tanto em São Paulo quanto no Brasil, a perda total, associada a infestação (valor da produção infestada + custo de produzi-las) foi maior com a abóbora japonesa do que com a moranga, 7.865 e 10.533 salários mínimos, e 20.992 e 28.115 salários mínimos, respectivamente para São Paulo e Brasil, em 2011. Quanto a relação monetária da perda (custo de produção em ha/ renda da produção vendida por ha), esta foi cerca de 70% para a moranga e 50% para a abóbora japonesa, em 2011. Os municípios mais impactados em São Paulo são: Itapeva, Mesópolis, Rinópolis, Tupã, que aparecem como os quatro maiores produtores, nesta ordem. A produção de abóboras no ano de 2006 concentrou-se nas áreas de 10 a 20 hectares, sendo os proprietários destas terras os mais afetados pelos danos na produção. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Anastrepha grandis | pt_BR |
dc.subject | Biologia | pt_BR |
dc.subject | Cucurbitáceas | pt_BR |
dc.subject | Preferência hospedeira | pt_BR |
dc.subject | Perdas econômicas | pt_BR |
dc.title | Interação da mosca-das-cucurbitáceas-sul-americana Anastrepha grandis (Díptera: Tephritidae) com suas plantas hospedeiras (Cucurbitaceae) e perdas econômicas devido a sua infestação natural | pt_BR |
dc.description.linhadepesquisa | Biodiversidade: caracterização, interações, interações ecológicas em agroecossistemas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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